“A infância tem direito a cuidados e assistência especiais”, este é um ponto que está longe de se torna realidade.
Uma pesquisa diz que cerca de 247 milhões de crianças tem uma infância de liberdade, de inocência e de brincadeiras, sendo obrigadas a trabalhar. Cerca de 73% (180 milhões) estão envolvidas nas piores e mais perigosas formas de trabalho, nas minas e com maquinaria. Dentre estas cerca de 6 milhões são escravizadas, e 2 milhões são forçadas a prostituírem-se.
Crianças com idades entre os 4 e os 17 anos que, além de serem privadas do acesso à educação, são também vítimas de maus-tratos físicos e psicológicos e de abusos por parte de pessoas que convivem.
Em alguns casos são os menores que optam por trabalhar por não quererem continuar os seus estudos ou para ajudarem a economia das suas famílias, mas são muitas mais as crianças que são obrigadas a trabalhar. Cabe, por isso, aos governos dos vários países agilizar os meios que serão necessários para colocar um travão neste problema. Nesta tarefa terão um papel igualmente a sociedade em geral. Tudo isto para que as crianças que tem uma Infância Perdida.
